quinta-feira, 25 de julho de 2013

Artigo Otimista



Olá! Pessoal!
Em meio às novidades políticas,manifestações e seus atos públicos, vinda do Papa Francisco ao Brasil e movimentos pela juventude e afins, abstive-me de qualquer cometário precedente e observando melhor o contexto evolutivo dos fatos da atualidade e realidade brasileiras, achei oportuno este digníssimo comentário da Coluna do Estadã, no qual ,Arnaldo Jabor tece considerações onde concordo com a citação muito bem lembrada e representada do refrão de uma musica de "Cazuza" em que as idéias já não correspondem mais aos fatos... Confira a seguir:


"ARTIGO OTIMISTA"
por ARNALDO JABOR - O Estado de S.Paulo

"As ideias não correspondem mais aos fatos", cantou Cazuza, há 25 anos. Adoro essa frase. Os fatos de hoje são muito mais complexos do que as interpretações que eram disponíveis, entre progressistas e reacionários.

Os jovens do Movimento que começou em junho trazem para o País um novo estilo de contestação, típico do século 21 - uma contestação pontual, sem "projeto de nação ou de sociedade". É isso.

Não vivemos diante de "acontecimentos", mas só de incertezas, de "não acontecimentos". Na mídia, só vemos narrativas de fracassos, de impunidades, de "quase vitorias", de derrotas diante do Mal, do bruto e do escroto.

O mundo está pirado. Essa perplexidade provoca a busca de novos procedimentos, de novas ideologias, de uma análise mais cética diante de velhas certezas. O importante nessas novas manifestações é que elas (graças a Deus) não querem explicar a complexidade do mundo com umas poucas causas em que se trancam os fatos.

Na tradição do "ideologismo" brasileiro entranhado nas mentes, a ideia de complexidade é vista como "frescura" - macho mesmo seria simplista, radical, totalizante. Mas, no mundo atual, a inovação está justamente no parcial, no pensamento indutivo, em descobrir o Mal entranhado em aparências de Bem.

A ideia de uma solução "geral", "total" para o crescimento da economia brasileira é a herança dos velhos tempos da esquerda centralizadora. Para haver progresso, há que esquecer "planos" ou algo assim; temos de abandonar a ideia de uma política central, como nos planos quinquenais da URSS ou nos "saltos para a frente" da China de Mao. Somente uma política econômica indutiva, descentrada e pragmática, com mudança possíveis, pode ir formando um tecido de parcialidades que acabem por mudar o conjunto. É isso que os jovens propõem.

A chave é: "ações indutivas", conceito que é a fobia do pensamento filosófico de tradição europeia, continental. Bom mesmo sempre foi um doce silogismo aristotélico, com premissas e conclusão. Ou então uma boa causa universal que abranja tudo, o todo, o uno, do qual se deduz o particular. É uma herança da religião e do mito. Já o pensamento pragmático tem uma tradição mais anglo-saxônica (Hume, Locke, J.S. Mill), principalmente Francis Bacon e depois William James. Não é por acaso que o pensamento pragmático nas ciências e na filosofia aceleraram muito mais o progresso, saído de dentro do ventre da revolução comercial e conceitual inglesa. Esta, sim, foi a nascente do moderno pensamento filosófico e político. Suas ideias regeram o ritmo do capitalismo e dominaram o mundo.

O abstrato e ibérico vicio da "dedução" generalizante nos leva a uma paralisia, diminui a imaginação, a coragem de experimentar. Uma ideologia em bloco amarra uma coisa na outra, quer empacotar todas as particularidades num saco fechado, em uma "contradição fundamental" que explique tudo.

Essa é a razão pela qual, na historia brasileira, o acaso e a invasão de fatos inesperados do exterior tenham provocado mais avanços modernizadores do que políticas inúteis e utópicas de governos brasileiros - a crise de 29 e a revolução de 30, a queda do muro de Berlim, a grande revolução digital que bota as multidões na rua.

A chamada globalização da economia é um bonde carregado de problemas? Sim. Pode nos jogar num vazio de excluídos? Pode. Mas teve a vantagem de nos botar em contato com um pensamento mais livre. Isso foi a maior novidade: abandonar o simplismo totalizante e paranoico da tradição do marxismo vulgar que nossa esquerda adotou. A globalização rompeu as paredes da "taba" imaginária em que vivíamos. Eu tinha um orientador comunista que dizia que tudo era culpa do "imperialismo americano". Nós éramos vira-latas tupiniquins à mercê do temível mundo externo. Hoje sabemos que a causa de nossa miséria somos nós mesmos.

O apagamento de fronteiras culturais com o mundo nos tirou de um sonho de futuro e nos colocou mais no presente.

Não há mais futuro; só um enorme presente se processando. Um maior contato com métodos de gestão anglo-saxônicas trouxe dinamismo para empresas aqui, com uma nova ética administrativa.

Alias, a própria quebra do Estado brasileiro, nos anos 80, foi ruim e boa. Deu-nos uma orfandade dolorosa diante do gigante quebrado, mas criou mais autonomia para a sociedade civil e mais criatividade para empresas privadas. Deixou claro que o Estado tem de existir para a sociedade e não o contrario, como insistem os velhos comunas e alguns jornalistas que viraram "de esquerda" depois que a ditadura acabou, quando não havia mais perigo.

Essa orfandade nos despertou para a importância da competência contra o delírio utópico, apesar de filósofos desconfiarem que "competência técnica" pode ocultar "direitismo", tudo por causa de um velho artigo do Heidegger sobre a "técnica".

Muito mais importante que lamentar a pobreza é descobrir formas de combatê-la, muito além do Bolsa Família, a doce e inútil caridade (se a inflação voltar, haverá correção monetária para o Bolsa?). Há grande distância entre diagnóstico e solução. Muitos se contentam com o apontamento deprimido dos problemas, como se consequências fossem causas.

Melhoramos muito com a ideia do "possível", em vez da bravata das utopias. E isso não é covardia ou omissão; é sabedoria e prudência.

A tal "mão invisível" do mercado pode nos dar bananas, claro, mas "mercado" pode ser um termômetro dos perigos de gestões voluntaristas como temos hoje no Brasil e pode questionar certezas burras e relativizar um poder público que tende para o autoritarismo. Mudar o País tem de ser por dentro, e não uma intervenção mágica ou ditatorial.

A democracia brasileira, se for mantida, vai expelindo os micróbios que a atacam.

Por isso, neste artigo cabeça há esperança e otimismo. Muitas novidades que nos parecem detestáveis podem estar trazendo novos conceitos operadores que ajudarão a modernizar o País.

Fonte: Estadão.com.br





sexta-feira, 21 de junho de 2013

Brasil!Mostra a tua Cara!




A voz do Povo é a voz de Deus..
 

Se em tempos de crise e manifestações de ordem geral pela insatisfação da precariedade em termos de saúde,educação,transportes públicos,impunidades políticas entre outros,casualmente coincidindo com os recursos cedidos às comemorações pelas festividades da Copa das Confederações, chegou a vez dos brasileiros fazerem jus à democracia a que o nosso país tem direito!

As últimas manifestações políticas no Brasil:
vamos conseguir?


Manifestações são necessárias para a construção da vida política de um povo. As manifestações políticas no Brasil desprezam a participação dos partidos políticos, uma vez que estes estão diretamente envolvidos na maior parte dos escândalos que gera manifestação pública.

Alguns acontecimentos têm mobilizado a sociedade para revelar seu descontentamento através de manifestações

O poder de mobilização viabilizado pelas redes sociais na internet é uma tendência mundial. Apenas como exemplo, temos as manifestações políticas articuladas desde o final de 2010 – então chamadas de Primavera Árabe. Como se sabe, a organização e a manifestação da sociedade civil são fundamentais para a construção de uma vida política ativa de um país, de um povo, e dessa forma, têm promovido transformações consideráveis como a queda de ditadores.

No Brasil, atualmente, a despeito de não vivermos as mesmas condições políticas que esses países do Oriente, deparamo-nos constantemente com casos de corrupção e de má gestão da coisa pública. Tais acontecimentos também têm mobilizado a sociedade para revelar seu descontentamento através de manifestações.

Mas qual a diferença entre as manifestações da Primavera Árabe e as que ocorrem na sociedade brasileira? A intensidade. A exemplo do que ocorreu no Egito, o que se tem é um movimento que ganha as ruas de forma intensa, dias a fio, até mesmo com enfrentamentos contra o Estado, representado em suas forças policiais. No Brasil, porém, muito se limita ao âmbito da internet e das manifestações com dia e hora marcada, como se viu no último feriado de 07 de Setembro, dia de comemoração da Independência Nacional.

Além disso, outra questão muito curiosa pode suscitar um debate acerca da natureza dessas manifestações brasileiras. Seus organizadores expressam claramente o repúdio à participação de partidos políticos, admitindo apenas – como se viu em setembro de 2011 – organizações e instituições como a CNBB (Conferência Nacional dos Bispos do Brasil), a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e a ABI (Associação Brasileira de Imprensa).

Mas seria possível promover mudanças na política nacional sem os próprios mecanismos inerentes à democracia? Logo, tomando como base a fala dos que diziam que os partidos políticos deveriam ficar fora dessa manifestação, não estaríamos diante de uma contradição?

Até que ponto essas manifestações – como as que ocorreram no Brasil em 2011 – efetivamente surtem resultado? Maurice Duverge, em seu livro Os Partidos Políticos (1980), já fazia esta mesma indagação aqui colocada: “Seria, no entanto, satisfatório um regime sem partidos? Eis a verdadeira questão [...]. Seria a liberdade melhor preservada se o Governo tivesse ante si, apenas, indivíduos esparsos, não coligados em formações políticas?” (DUVERGER, 1980, p.456).

Na verdade, tal autor colocava essa pergunta para reafirmar seu argumento a favor da existência dos partidos. Tomando os preceitos clássicos da Ciência Política, sabemos que partidos políticos seriam os responsáveis pela viabilização dessa participação social, servindo como canais entre o Estado constituído e a Sociedade Civil. Também segundo esse autor (1980, p. 459), “historicamente, os partidos nasceram quando as massas populares começaram a entrar, realmente, na vida política [...]. Os partidos são sempre mais desenvolvidos à esquerda que à direita. Suprimi-los seria, para a direita, um meio admirável de paralisar a esquerda”.

 Em linhas gerais, o autor sugere que a supressão dos partidos poderia fortalecer os interesses das elites (segundo a citação, a direita), de uma oligarquia, uma vez que os partidos garantiriam minimamente – pelo menos em tese – um equilíbrio no pleito político entre classes e grupos que compõem a sociedade. Considerando que vivemos numa democracia indireta (na qual elegemos nossos representantes para assumirem os cargos públicos e assim não participamos diretamente da discussão sobre as leis, por exemplo), os partidos tornam-se fundamentais.

Mas, no Brasil, a descrença e a falta de confiança nas instituições democráticas seriam a base do argumento que rechaça a participação de partidos políticos em manifestações mais recentes na história nacional. Ainda conforme Duverger, “a democracia não está ameaçada pelo regime dos partidos, mas pelo rumo contemporâneo das suas estruturas internas” (ibidem, p. 459), as quais muitas vezes estão comprometidas com interesses alheios aos dos militantes ou da própria população. Tais estruturas estão comprometidas apenas com aquilo que diz respeito aos planos de uma elite dirigente desses mesmos partidos.

Diante dessa constatação, embora o livro citado seja uma obra da década de 1950, ainda guarda certa atualidade. Portanto, esse desvirtuamento das funções dos partidos e das funções de seus representantes que ocupam cargos públicos (deputados, senadores, entre outros) seria o motivo pelo qual o brasileiro e a sociedade em geral teriam perdido sua confiança.

Contudo, tentando-se aqui promover um olhar mais crítico acerca dessas manifestações, se por um lado é inegável a importância da mobilização da sociedade, por outro, sua permanência, intensidade e articulação (para que por meio de partidos suas reivindicações sejam discutidas em plenário) são aspectos fundamentais. Mesmo uma situação de revolução social requer um grau de maior organização e militância política que vai além de rompantes de indignação e revolta, isto é, mesmo a mudança radical de um regime só pode ser fruto de um processo articulado, coeso, efetivo, como se viu em países como o Egito e a Líbia.

Não se pode negar a importância das redes sociais para a finalidade política, nem tão pouco da realidade de reprovação da sociedade brasileira com tantos escândalos nas mais diferentes esferas e instituições do Poder Público. Porém, daí a pensar que tais manifestações esporádicas possuem peso para promover mudanças radicais na política talvez seja um pouco arriscado, ainda mais quando se esvaziam da possibilidade da participação de partidos políticos. Se por um lado esses são sinais de mudança em relação ao comportamento político do cidadão brasileiro, pelo outro, infelizmente, ainda prevalece o cenário de apatia política generalizada.

É preciso dizer que a opinião pública e as organizações por meio de novos veículos de comunicação têm sim um peso fundamental em uma democracia, mas deve-se lançar mão das instituições democráticas para se alcançar mudanças legítimas e eficazes. Basta pensar na forma como a lei da “Ficha limpa” teve origem por meio da reivindicação de uma organização não governamental, mas apenas ganhou efetividade após ser adotada e defendida como proposta por representantes legítimos no regime democrático. Assim, dizer que os partidos políticos não servem para a política é algo tão problemático quanto propor o fim do congresso ou do senado brasileiros por conta de seus históricos marcados por casos de corrupção.

Não se trata de jogar no lixo conquistas históricas para a sociedade brasileira, mas sim repensar o seu comportamento e engajamento políticos quando das eleições. Analisar o candidato, o partido, assim como acompanhar seu trabalho frente ao cargo ao qual foi designado é fundamental; acompanhamento que, ao comprovar a incompetência do parlamentar, certamente contribuirá para que ele não seja novamente eleito. Logo, algumas dessas conquistas, como a possibilidade da existência dos partidos e do parlamento, foram o resultado da luta organizada de outras gerações. A liberdade política e a possibilidade da organização em partidos são frutos de muita luta e reivindicação sociais, encabeçados por personagens (até mesmo anônimos) que enfrentaram a ditadura, a tortura, a prisão e o exílio.

Assim, não poder (ou não querer) contar com os partidos como mecanismos de discussão e mudança política é algo negativo para a própria democracia em nossos tempos, uma vez que esses instrumentos são partes integrantes do regime democrático. Da mesma forma, qualquer manifestação não articulada e sem a intensidade necessária, que possa se diluir no meio do caminho, apenas cria expectativas que talvez estejam mais próximas da frustração do que da realidade.


Paulo Silvino Ribeiro
Colaborador Brasil Escola
Bacharel em Ciências Sociais pela UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas
Mestre em Sociologia pela UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
Doutorando em Sociologia pela UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas

Fonte: www.brasilescola.com

quarta-feira, 12 de junho de 2013

12 de Junho- Dia dos Namorados






Dia de São Valentim

O Dia de São Valentim, também conhecido como o Dia dos Namorados,
é uma data especial comemora por casais de várias partes do mundo,
onde se celebra o amor e a união das pessoas que se amam.
Dia de São Valentim nos Estados Unidos

Na Europa e Estados Unidos, a data é comemorada no dia 14 de fevereiro,

 porém no Brasil é comemorado no dia 12 de junho.


Nos lugares que comemoraram a data, é comum ver as lojas decoradas
com temas românticos, os casais saem para jantar, trocam presentes e cartões,
e declaram seu amor um pelo outro.

Origem do Dia de São Valentim

Diz a lenda que, na Idade Média, existia um bispo chamado Valentim
que lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que naquela época,
havia proibido o casamento durante as guerras, pois acreditava que
os solteiros eram melhores combatentes.

Valentim continuou celebrando casamentos, e até ele mesmo se casou secretamente,

 mesmo com as proibições. Valentim foi descoberto, preso
e condenado à morte, porém, enquanto estava preso, muitos jovens davam
flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor.
Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença,
ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente,
devolveu-lhe a visão. Antes da execução, Valentim escreveu uma mensagem
de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”.




Á Todos um Feliz dia de Paz e Amor!
que voce sempre esteja apaixonado  por Voce!
pela Vida, pelas Artes, por Deus e por tudo que torna sua existência 
mais Feliz!








segunda-feira, 10 de junho de 2013

10 de junho - O Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas





10 de junho - O Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas

Celebrado a 10 de junho, é o dia em que se assinala a morte de Luís Vaz de Camões em 1580, e também um feriado nacional de Portugal.
Luís de Camões representava o génio da pátria na sua dimensão mais esplendorosa, significado que os republicanos atribuíam ao 10 de Junho, apesar de nos primeiros anos da república ser um feriado exclusivamente municipal.
Com o 10 de Junho, os republicanos de Lisboa tentaram invocar a glória das comemorações camonianas de 1880, uma das primeiras manifestações das massas republicanas em plena monarquia.

Dia da Raça e Dia das Comunidades

O 10 de Junho começou a ser particularmente exaltado com o Estado Novo, o regime instituído em Portugal em 1933 sob a direcção de António de Oliveira Salazar. Foi a partir desta época que o dia de Camões passou a ser festejado a nível nacional. A generalização dessas comemorações deveu-se bastante à cobertura dos meios de comunicação social.1

Durante o Estado Novo, o 10 de Junho continuou sendo o Dia de Camões.
O regime apropriou-se de determinados heróis da república, não no sentido laico que os republicanos pretendiam, mas num sentido nacionalista e de comemoração colectiva histórica e propagandística.1

Até ao 25 de Abril de 1974, o 10 de Junho era conhecido como o Dia de Camões, de Portugal e da Raça, este último epíteto criado por Salazar na inauguração do Estádio Nacional do Jamor em 1944. A partir de 1963, o 10 de Junho tornou-se numa homenagem às Forças Armadas Portuguesas, numa exaltação da guerra e do poder colonial.
 Com uma filosofia diferente, a Terceira República converteu-o no Dia de Portugal,
de Camões e das Comunidades Portuguesas em 1978.
Desde o ano 2013 a comunidade autónoma da Extremadura espanhola festeja também este día.

Comemorações

As comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas são celebradas por todo o país, mas só as Comemorações Oficiais são presididas por sua excelência, o Presidente da República e muitas outras individualidades como o Primeiro-Ministro, os Embaixadores e outras demais ilustres personalidades.

As comemorações envolvem diversas cerimónias militares, exposições, concertos, cortejos e desfiles, além de uma cerimónia de condecorações feita pelo Presidente da República. Todos os anos, o Presidente da República elege uma cidade para ser sede das comemorações oficiais, como por exemplo: 2007 - Setúbal, 2008 - Viana do Castelo, 2009 - Santarém, 2010 - Faro, 2011 - Castelo Branco, 2012 - Lisboa.

Em 2013 as comemorações oficiais decorrem na cidade de Elvas, é a segunda vez, depois de Chaves, em 1997, que as comemorações oficiais decorrem numa cidade que não é capital de distrito, embora Elvas seja a maior cidade do Distrito de Portalegre. Uma das razões para que Elvas tivesse sido a escolhida foi o facto da cidade de Elvas ter sido classificada em 2012 como Património Mundial da Humanidade pela UNESCO, além de ser uma das cidades mais importantes de Portugal a nível militar e de ser a cidade mais fortificada da Europa e também muito segura.

[Fonte- Wikipédia]


Monumento a Luís de Camões - Lisboa *

Aqui,
nossa homenagem à Nossa Pátria irmã - Portugal
e todos os Cidadãos Portugueses que com sua Amabilidade,Cultura e Arte,
muito tem nos favorecido!

Edna MarS*


terça-feira, 28 de maio de 2013

Campanha de vacinação contra gripe é prorrogada até 29 de maio em SP





Campanha de vacinação contra gripe 
é prorrogada até 29 de maio em SP

Baixa procura faz Secretaria da Saúde prolongar tempo de campanha.
Meta é imunizar 2,5 milhões de pessoas na capital paulista.
A vacina é oferecida gratuitamente nos postos de saúde da cidade; crianças com até 23 meses de vida devem receber duas doses

A Campanha de Vacinação contra a Influenza (gripe) na cidade de São Paulo foi prorrogada até 29 de maio. Dessa maneira, quem ainda não se vacinou pode ir até uma das 443 Unidades Básicas de Saúde (UBS) para a imunização, de segunda a sexta-feira, das 8h00 às 17h00.

A meta é vacinar cerca de 2,5 milhões no Município de São Paulo
(80% do público-alvo).

O objetivo da vacina é reduzir os casos de complicações e óbitos causados
pela doença nas pessoas de 60 anos ou mais de idade, profissionais da saúde, gestantes, população indígena, crianças de 6 a 23 meses de vida, mulheres que deram à luz nos últimos 45 dias (puérperas) e quem tem doenças crônicas.

A vacina, além de proteger contra a gripe, reduz o risco de complicações respiratórias e pneumonia. São necessárias duas semanas para que comece a fazer efeito. Por isso, a Campanha acontece no outono, para oferecer proteção no inverno, quando ocorre maior circulação do vírus influenza.
Adultos, inclusive gestantes, devem tomar uma dose.
Ao receberem a vacina pela primeira vez, crianças de 6 a 23 meses
devem receber duas doses.

O contágio da gripe ocorre através das secreções das vias respiratórias
da pessoa contaminada ao falar, tossir ou espirrar.

O vírus também é transmitido da forma indireta, por meio das mãos
que podem levar o agente infeccioso direto à boca, olhos e nariz, após contato
com superfícies recém-contaminadas por secreções respiratórias.

Medidas simples como: lavagem frequente das mãos,
uso de lenços descartáveis, cobrir a boca e o nariz ao tossir ou espirrar,
manter os ambientes arejados, também ajudam na prevenção da gripe.

É importante que as pessoas saibam que a vacina não causa gripe.

Ela nunca provocará este tipo de reação porque na sua composição
existem apenas partículas de vírus mortos. Uma pequena parcela de vacinados
 pode apresentar dor discreta no local da aplicação, febre baixa,
dores musculares e mal-estar em até dois dias após a aplicação,
o que não a contraindica.

A relação dos postos pode ser consultada pelo telefone 156 
ou pelo site 
 

segunda-feira, 27 de maio de 2013

A Vida e a Viagem de Trem



A Vida e a Viagem de Trem


A vida não passa de uma viagem de trem, cheia de embarques
e desembarques, alguns acidentes, agradáveis surpresas
em muitos embarques e grandes tristezas em alguns desembarques.

Quando nascemos, entramos nesse magnífico trem e nos deparamos
com algumas pessoas, que julgamos, estarão sempre nessa viagem conosco, nossos pais.

Infelizmente isso não é verdade, em alguma estação eles descerão
e nos deixarão órfãos do seu carinho, amizade e companhia insubstituível.
Isso porém não nos impedirá que durante o percurso, pessoas que se tornarão
muito especiais para nós, embarquem.
Chegam nossos irmãos, amigos, filhos e amores inesquecíveis!

Muitas pessoas embarcarão nesse trem apenas a passeio,
outras encontrarão no seu trajeto somente tristezas e ainda outras circularão
por ele prontos a ajudar quem precise.

Vários dos viajantes quando desembarcam deixam saudades eternas,
outros tantos quando desocupam seu assento, ninguém nem sequer percebe.

Curioso é constatar que alguns passageiros que se tornam tão caros para nós,
acomodam-se em vagões diferentes dos nossos, portanto
somos obrigados a fazer esse trajeto separados deles, o que não nos impede
é claro que possamos ir ao seu encontro. No entanto, infelizmente,
jamais poderemos sentar ao seu lado, pois já haverá alguém ocupando aquele assento.

Não importa,
é assim a viagem, cheia de atropelos, sonhos, fantasias, esperas,
despedidas, porém, jamais, retornos. Façamos essa viagem então,
da melhor maneira possível, tentando nos relacionar bem com os outros passageiros,
procurando em cada um deles o que tiverem de melhor, lembrando sempre
que em algum momento eles poderão fraquejar e precisaremos entender,
porque provavelmente também fraquejaremos e com certeza haverá alguém
que nos acudirá com seu carinho e sua atenção.

O grande mistério afinal é que nunca saberemos em qual parada desceremos,
muito menos nossos companheiros de viagem, nem mesmo aquele que está
sentado ao nosso lado.

Eu fico pensando se quando descer desse trem sentirei saudades.
Acredito que sim, me separar de muitas amizades que fiz será no mínimo doloroso,
deixar meus filhos continuarem a viagem sozinhos será muito triste com certeza...
mas me agarro na esperança que em algum momento
estarei na estação principal e com grande emoção os verei chegar.

Estarão provavelmente com uma bagagem que não possuíam
quando embarcaram e o que me deixará mais feliz será ter a certeza
que de alguma forma eu fui uma grande colaboradora
para que ela tenha crescido e se tornado valiosa.

Amigos,
 façamos com que a nossa estada nesse trem seja tranqüila,
que tenha valido a pena e que quando chegar a hora de desembarcarmos
o nosso lugar vazio traga saudades e boas recordações para aqueles
que prosseguirem a viagem.

[autor desconhecido]


terça-feira, 26 de março de 2013

Páscoa com Moderação!




Ovos de Páscoa!

É possível saborear com moderação?



Nutricionista sugere que em datas especiais como a Páscoa as pessoas devem evitar devorar o chocolate de uma vez


Quem já se conscientizou sobre o excesso de calorias dos chocolates, tem outros motivos para exercitar a moderação, especialmente no que diz respeito aos ovos de Páscoa.

“É que os fabricantes abusam das quantidades de açúcar e gordura, altamente prejudiciais à saúde. O excesso desses dois ingredientes pode ser verificado em praticamente todas as marcas do mercado”, alerta Maria Vasconcelos, coordenadora do ProTeste, uma associação voltada para os interesses dos consumidores, que avaliou a qualidade dos produtos.

Com essas características, em vez de um alimento benéfico, o consumo do chocolate (especialmente na versão ovos de Páscoa) passa a configurar num problema, especialmente para crianças e adultos com algum tipo de restrição alimentar.

Maria Vasconcelos afirma que, como não existem regras para a rotulagem
 desses produtos, o ideal é mesmo praticar o difícil controle de quantidades na hora de comer.
A nutricionista Caroline Fernandes, do Instituto Mineiro de Endocrinologia,
afirma que, consumido com moderação, o chocolate não ameaça o controle de peso e nem vai fazer a pessoa ganhar quilinhos indesejáveis.

Para quem não quer engordar, portanto, ela indica como tamanho razoável um ovo de até 100 gramas, sem recheios ou acréscimos de ingredientes, tais
como castanhas e recheios trufados.

Ele não precisa ser diet, até porque, essa versão, devido ao excesso de gordura, costuma ser ainda mais calórica do que a convencional.
Como sugestão, ela recomenda dividir o ovo ao meio.
Uma metade pode ser degustada, em pequenas frações, na hora da sobremesa deste domingo. 



O restante deve ser partido em pequenos pedaços,
para serem degustados ao longo da semana.

Como cada grama de chocolate tem cinco calorias, ela afirma que é importante aprender a saboreá-lo, sobretudo em datas especiais, justamente para não comprometer todo o sacrifício feito por quem faz controle de peso.

 “Uma das qualidades que fazem do chocolate um alimento tão apreciado no mundo inteiro é exatamente o fato de ele ser sólido à temperatura ambiente e derreter quando em contato com a temperatura corporal, proporcionando o prazer gustativo.

Portanto, nada de devorar tudo de uma vez!
Coloque pequenos pedaços sobre a língua e deixe-os dissolver lentamente", ensina.

Outra dica é congelar os pedacinhos.
Assim, eles ficarão mais tempo na boca e a pessoa sentirá o gosto por mais tempo. Para não exceder no consumo, se fartando com os chocolates recebidos de familiares e amigos, ela recomenda não guardar os ovos para comer depois.

"Se você está em controle de peso, escolha um e doe os outros
para crianças carentes", sugere.



Fonte: Jornal Estado de Minas-2010





Depois da dica resta-me desejar uma 
Feliz Páscoa!
 

quinta-feira, 21 de março de 2013

"A natureza é nossa aliada"






"A natureza é nossa aliada"


A escritora do livro "O Chamado da Árvore", Dorothy Maclean defende isso e vai além: 

em suas meditações, acabou se conectando tanto com as plantas que se tornou intérprete delas.

“A mensagem das árvores é para que os seres humanos descubram
a totalidade e o amor que estão dentro deles e ajam de acordo com isso.”

A história de Dorothy como parceira da natureza tem vários capítulos.
Ela foi co-fundadora, em 1962, de Findhorn, uma ecovila (ou comunidade ecológica) pioneira, 

no norte da Escócia. Ali, lançou as bases de um trabalho, integrando humanidade e natureza,
que alcançou o coração de pessoas do mundo inteiro interessadas em garantir o desenvolvimento sustentável.


O conteúdo do livro que lançou é a coroação desse trabalho e apresenta as árvores sobre 

uma perspectiva incomum. Dorothy é uma ambientalista e também é uma sensitiva. 

Há mais de 40 anos faz exercícios diários de meditação em busca de respostas para o 

propósito da vida. Nesse caminho, sua conexão com a natureza se tornou cada vez mais forte.
Até um dia em que descobriu sua missão na Terra e atribuiu essa intuição
ao contato com as árvores. Começou a ir para perto delas com seu caderno
e anotar mensagens que recebia durante suas meditações.
O livro é um compêndio desses delicados momentos e sugere como enfrentar
o período desafiador em que vivemos.

“Nossas escolhas individuais afetam o planeta inteiro”, ensina Dorothy.

“Como fazer com que elas se apóiem em uma visão cooperativa?”
Como resposta, a autora ouviu uma mensagem, como se as árvores falassem:

“Torne-se o que você na verdade é:
um ser criativo e amoroso. Use esse critério em todos os atos, escolha amar
o que você faz, amar o que você é, amar os seus semelhantes.
Realmente tente fazê-lo, encare o que você não gosta em si mesmo e ame isso.
É simples, mas não fácil. Entretanto, pode-se superar esse obstáculo com o ato
de se encostar em uma árvore e sentir a paciência e a constância que ela é capaz
de transmitir, restaurando essas qualidades em nós”.

A escritora explica como faz para se comunicar com a inteligência das plantas,
que ela chama de anjos.

 “Todos nós temos a capacidade de entender a natureza.
É um exercício de amor.”


“Não é suficiente reflorestar a Terra porque as árvores novas não são capazes
de realizar a tarefa de transmutar as energias nocivas que circulam pelo mundo”,
frisa Dorothy. Segundo ela, as árvores antigas clamam:

“Vocês precisam de nós para o equilíbrio, a paz e a estabilidade.
Se houver escassez de árvores grandes, a paz e a estabilidade da humanidade 

serão afetadas porque somos Um”.

Outra mensagem que recebeu em uma meditação na natureza foi
que as árvores trazem a beleza do infinito ao planeta. Incorporam força,
estabilidade e perenidade.

Em seus relatos, a autora descreve a seguinte frase das árvores: 


“Se a humanidade quiser ter força física, o que é necessário para funcionar
nessa Terra, é preciso que as árvores permaneçam em grande quantidade.
Isso é fundamental não apenas para a respiração do planeta, mas para a saúde
da humanidade, que poderá perder a si mesma, a menos que permaneçamos”.

“Quando as pessoas plantam, sua vida se enriquece além de qualquer expectativa porque comunidades inteiras de árvores irradiam gratidão e retribuem o amor
que lhes é dedicado”, continua esta verdadeira adoradora da natureza.

Fonte: Revista Bons Fluidos – 10/2008



Preserve o Meio Ambiente!
Bom para o Planeta,melhor para Voce! 
 

segunda-feira, 18 de março de 2013

Galeria Neugerriemschneider, de Berlim, traz obra de Pae White à SP-Arte




Galeria Neugerriemschneider, de Berlim,
traz obra de Pae White à SP-Arte




A berlinense Neugerriemschneider é uma das galerias internacionais confirmadas para a SP-Arte deste ano. Entre os trabalhos apresentados pelo espaço na feira brasileira está a obra Spearmint to Peppermint, da artista americana Pae White.

A obra explora a estética potencial de materiais mundanos e suas qualidades táteis em relação ao contraste de sua aparência visual.
As tapeçarias em grande escala são produzidas a partir de elementos como folhas de alumínio, papel, entres outros produtos, geralmente encontrados em seu atelier.
 O resultado é fotografado e, então, reproduzido em tecido.

Pae nasceu na Califórnia, nos Estados Unidos, e vive em Los Angeles.
Seus trabalhos já foram exibidos em locais como o Art Institute of Chicago;
o SITE Santa Fe, no Novo México; o Power Plant, em Toronto; e também em importantes mostras coletivas como a Bienal Whitney, em 2010; a 53º Bienal de Veneza, em 2009; e no Skulptur Projekte Münster, em 2007.





A SP-Arte acontece entre 4 e 7 de abril,
no Pavilhão da Bienal, no Parque Ibirapuera.


Equipe SP-Arte




quinta-feira, 14 de março de 2013

Fica Proibido!



Fica Proibido!


Fica proibido chorar sem aprender,
Levantar-se um dia sem saber o que fazer,
Ter medo das tuas recordações.

Fica proibido não sorrir ante os problemas,
Não lutar pelo que queres,
Abandonar tudo por medo,
Não transformar em realidade teus sonhos.

Fica proibido não demonstrar o teu amor,
Fazer com que alguém pague pelas tuas dúvidas e pelo teu mau humor.

Fica proibido deixar os teus amigos,
Não tentar compreender aquilo que viveram juntos,
Chamá-los somente quando precisa deles.

Fica proibido não seres tu perante todos,
Fingir para as pessoas que não te importas,
Esquecer todos os que te querem.

Fica proibido não fazeres as coisas para ti mesmo,
Não fazeres o teu destino,
Ter medo da vida e dos teus compromissos,
Não viver cada dia como se fosse o último.

~Pablo Neruda~

E nessa festividade da alma , saudemos a Vida!
Boa Semana!


Edna MarS



sexta-feira, 8 de março de 2013

Dia Internacional da Mulher



História do 8 de março

No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho.

A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.

Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).

Objetivo da Data


Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.



Conquistas das Mulheres Brasileiras

Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.



Marcos das Conquistas das Mulheres na História



- 1788 - o político e filósofo francês Condorcet reivindica direitos de participação política, emprego e educação para as mulheres.

- 1840 - Lucrécia Mott luta pela igualdade de direitos para mulheres e negros dos Estados Unidos.

- 1859 - surge na Rússia, na cidade de São Petersburgo, um movimento de luta pelos direitos das mulheres.

- 1862 - durante as eleições municipais, as mulheres podem votar pela primeira vez na Suécia.

- 1865 - na Alemanha, Louise Otto, cria a Associação Geral das Mulheres Alemãs.

- 1866 - No Reino Unido, o economista John S. Mill escreve exigindo o direito de voto para as mulheres inglesas

- 1869 - é criada nos Estados Unidos a Associação Nacional para o Sufrágio das Mulheres

- 1870 - Na França, as mulheres passam a ter acesso aos cursos de Medicina.

- 1874 - criada no Japão a primeira escola normal para moças

- 1878 - criada na Rússia uma Universidade Feminina

- 1901 - o deputado francês René Viviani defende o direito de voto das mulheres

Fonte: suapesquisa.com


Feliz Dia da Mulher á todas as Mulheres do Mundo !! 

quinta-feira, 7 de março de 2013

Dias de Chuva





Dias de Chuva
(Sirlei L. Passolongo)


Gosto dos dias de chuva...
Do cheiro da terra
Quando deságuam as primeiras nuvens...
Da dança das goteiras
Quando ultrapassam os beirais da casa.
Gosto das lembranças dos dias de chuva...
De correr de pés descalços na enxurrada,
Fechava os olhos sorrindo quando ouvia os trovões.
Depois, arremessava pedrinhas nas poças d’água
E inventava uma cachoeira...
Gosto dos dias de chuva...
Caindo mansa sobre o telhado
Como quem baila uma canção de amor.


 
Lindo dia com chuvas de paz
e bençãos para sua vida!!

Edna MarS

sexta-feira, 1 de março de 2013


Alô, Dolly!
Um dos grandes clássicos da Broadway ganha nova montagem brasileira

 A adaptação do clássico da Broadway é protagonizada por Marília Pêra
e Miguel Falabella (Créditos: Divulgação)

Entre 02/03/2013 e 31/03/2013

Adaptação do clássico da Broadway, Alô, Dolly! estreia no dia 2 de março
no Teatro Bradesco. O elenco conta com a atriz Marília Pêra, que interpreta
a viúva casamenteira Dolly, e Miguel Falabella, que, além de dirigir o espetáculo,
vive um mal-humorado comerciante que recorre a Dolly para conseguir uma mulher.



Baseado na peça The Matchmarker, de Michael Stewart, e no musical da Broadway Hello Dolly!,
Alô, Dolly conta com 29 atores e uma orquestra com 16 integrantes.
Os cenários são de Renato Theobaldo e Beto Rolnik, enquanto os figurinos são assinados por Fause Haten. 


Informações

Datas: A partir de 2 de março de 2013
Horários: Quintas, às 21h; Sextas, às 21h30; Sábados, às 18h e 21h30;  
Domingos, às 18h
    Preços: R$20 a R$200

 Onde

Teatro Bradesco
Rua Turiassú, 2100, Bourbon Shopping São Paulo, 3° piso
Barra Funda - SP
Telefone(s):
(11) 3670-4100

Bom Entretenimento à Todos!
Edna MarS

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Homenagem ao 119.o Aniversário de Victor Brecheret






Homenagem ao 119.o Aniversário de Victor Brecheret

Victor Brecheret, escultor, tem um papel diferenciado e fundamental no Modernismo Brasileiro. Com Anita Malfatti, é figura importante do período heróico do Modernismo um pouco antes da Semana de 22.
Mas esta não é apenas a sua contribuição , ele se destaca nos anos 20 e 30 como artista da Escola de Paris e nas décadas de 40 e 50 no cenário artístico de São Paulo, com monumentos públicos, funerários e decorativos de fachadas na cidade, como o "Monumento às Bandeiras", hoje um dos símbolos da cidade.

Diferente dos artistas do nosso modernismo, Brecheret é de origem humilde. Imigrante italiano, órfão de mãe, veio para São Paulo, junto com seus tios maternos que o criaram.

A sua vocação para escultura se revela desde menino, quando amassa barro nas panelas da tia. Trabalha numa loja de calçados e à noite faz cursos técnicos no Liceu de Artes e Ofícios. Os tios com economias o enviam para Roma em 1913 para estudar escultura. Não sendo aceito na Academia de Belas Artes por falta de formação, entretanto é recebido como discípulo do mais famoso escultor italiano do momento, Arturo Dazzi.

Aprendendo a escultura através do processo do fazer, absorve as técnicas da modelagem e conhecimento da anatomia.


"Brecheret no atelier do Parque do Ibirapuera".
Destes gessos é que eram feitas as transposições para o granito.



Nesta época, recebe grande influência do escultor sérvio Ivan Mestrovic, quanto à expressividade, tensão, alongamentos e torsões das figuras. De 1916 e 1919 participa com destaque em mostras coletivas em Roma.

Em 1920 retorna a São Paulo e é "descoberto"pelos jovens modernistas. Extasiados diante de suas esculturas, torna-se um elemento polarizador do grupo. De fato o artista e sua obra inspira os personagens de romances de Osvald de Andradre e Menotti del Picchia. Ainda traduz para escultura os poemas de Guilherme de Almeida e Menotti. Celebrado como um gênio e influênciado pelo espírito nativista do grupo, realiza a primeira maquete do "Monumento às Bandeiras".Obra esta que foi finalizada quase duas décadas após sua concepção inicial.



Em 1921 com uma bolsa de estudos de escultura viaja à Paris, onde permanece por quase quinze anos com vindas ao Brasil. Em Paris participa de vários salões, intensa convivência com artistas como Leger e os brasileiros: Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Vicente do Rego Monteiro e Antonio Gomide. Modifica sua escultura adotando formas geometrisadas, lisas e luminosos. Brecheret torna-se um importante artista da Escola de Paris, tendo recebido o título de cavaleiro da legião de honra, e sua obra, "Grupo", para um museu.


"Brecheret esculpindo a Deusa da Primavera", em mármore de Carrara.
 Década de 30 (final).

Nos anos 20 como a maioria dos artistas da Escola de Paris, Brecheret está sensível a emergência no Art Déco que marcou a visualidade dos anos 20 tem seu ápice em 1925 com a Exposição Internacional das Artes Decorativas e Industriais Modernas.



"Tocadora de Alaúde". Bronze patinado.Década de 20 (final).

Alinhado a esta arte de vanguarda Brecheret foi bastante elogiado pela crítica.
Em Montparnase, Brecheret conviveu intensamente com Gomide e Vicente do Rego Monteiro, a exposição "Modernismo / Paris Anos 20. Vivências e Convivencias" mostra os elos entre os três artistas, tendo como parâmetro comum o Art Déco.

Fonte: USP

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

15/02 – Dia Internacional do Combate ao Câncer Infantil




Homenagem os pequenos super-heróis que lutam diáriamente
para combater seu maior inimigo.


15/02 – Dia Internacional do Combate ao Câncer Infantil


Nesta data celebramos o “Dia Internacional do Combate ao Câncer Infantil”.
A data promove a conscientização sobre a doença em toda a sociedade com o objetivo de evitar milhões de mortes ao redor do mundo.
Esta instituição trabalha arduamente para garantir o bem estar e a melhoria na qualidade de vida das crianças com câncer e destaca a importância deste dia. Segundo Cláudia Bonfiglioli, presidente da entidade:
“com o apoio e conscientização das pessoas podemos transformar uma fase tão difícil da vida de diversas crianças e jovens em momentos de coragem e esperança.
Todos nós devemos nos unir em prol desta causa e ajudar nossos pequenos super-heróis a vencer esta batalha”, finaliza Cláudia.

É  uma instituição 100% filantrópica que oferece apoio biopsicossocial e educacional a crianças e adolescentes portadores de câncer, transplantados de medula óssea, fígado e rins, juntamente com seus acompanhantes, de baixa renda, procedentes de todo o Brasil.
Fundada em 1996 por Cláudia Bonfiglioli e Patrícia Thompson, a CASA HOPE hoje tem a sua sede própria, construída com o apoio de inúmeros parceiros e colaboradores.

Durante o período de tratamento nos hospitais a instituição oferece moradia, alimentação, transporte (para hospitais, aeroportos e rodoviárias), assistência social, medicamentos, assistência psicológica, vestuário, escolarização, terapia ocupacional, cursos de capacitação profissional, recreação dirigida, passeios culturais e festas comemorativas.

www.hope.org.br
(11) 5056-9700

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Lucianinho Bonfá- Saudades Eternas

Dia 13 de Fevereiro...quarta feira de cinzas e o Brasil acorda mais cinzento com a triste notícia do falecimento do nosso querido Guerreirinho Luciano Bonfá!



Foram cerca de 5 anos à procura de doadores, lembro-me bem quando comecei a participar no incentivo ás Campanhas de Saúde , no orkut..ele era tão pequenino e já com uma grande garra por lutar pela vida!
Assim , em meados de dezembro passado, preparava-se para receber sua Nova Medula Óssea...uma alegria imensa para todos nós, que reconhecíamos ali o Milagre de Deus em sua vida!
Tudo correu bem até que as complicações surgiram e por fim após grande luta pela sobrevivência, Deus resolveu tirá-lo do sofrimento e agora podemos dizer que finalmente ele vive.. na Vida Eterna! lugar de glórias e vitórias que somente os grandes e corajosos Guerreiros da batalha da vida, podem obter o merecido descanso..
Com ternura  e com o coração represado de tristeza venho hoje prestar esta pequena homenagem in Memória Póstumas ao nosso querido Anjinho..

Lucianho Bonfá!

Á todos os Familiares,Mamãe Joice,tios, tia Érica e demais amigos que tem nos acompanhado nestas Campanhas pela Vida,pelo Brasil afora, o meu Abraço sincero e que Deus conforte todos os corações!

Á voce Lucianinho um beijo saudoso da Tia que não te esquece..jamais.. 

Esta Rosa é pra Voce!



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